Não basta ser bixa e de juazeiro...
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Quem Mandou Estudar???
Concurso para garis atrai 22 mestres e 45 doutores no Rio...
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u641621.shtml
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u641621.shtml
terça-feira, 20 de outubro de 2009
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Ah, vá!
Invento japonês simula virgindade feminina para muçulmanas
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u639738.shtmlquinta-feira, 15 de outubro de 2009
BONS motivos para ir à uma balada gay - por uma hétero
Leia e entenda Fafá porque a gente gosta tanto! Pelo menos eu e a Ana...
http://viajeaqui.abril.com.br/blog/sao-paulo-cronicas-endereco/2009/08/vinte-e-quatro-motivos-para-ir-a-uma-balada-gay-por-uma-hetero/
http://viajeaqui.abril.com.br/blog/sao-paulo-cronicas-endereco/2009/08/vinte-e-quatro-motivos-para-ir-a-uma-balada-gay-por-uma-hetero/
Algumas pessoas realmente sabem se expressar!
Estava eu em meu momento "esperando o buffer do pcr descongelar" e lendo um blog sobre São Paulo... Veja se essa pessoa não sabe realmente expressar em palavras, tão puros sentimentos...
"Não sou crítica gastronômica pra poder falar mal do novo restaurante Ping Pong e nem politicamente correta, pois vou fazer algo muito feio e preconceituoso que é falar que não morro de amores pelo Itaim.
Prefiro mil vezes a Vila Madalena, o Jardins, Higienópolis, Perdizes, Pompeia, Pinheiros.
O Itaim definitivamente não me emociona com seu trânsito sempre mais irritante do que de qualquer outro bairro, a quantidade grande de adolescentes playboys causando pelas baladas que tocam JovenPan, a quantidade enorme de pessoas “firma” fazendo um happy hour brega mas crentes que estão em NY e a quantidade de bombados herdeiros tomando açaí e acelerando “pick ups”. Tendo a achar que os bem nascidos dos Jardins e de Higienópolis se vestem e se comportam tão tranquilamente que passam camuflados (quer mais finesse que isso?), já os metidos a dono de salinha comercial do Itaim fazem tanta questão de ostentar que parecem pobres.
Daí que já torci o nariz de ter que ir até lá, mas era aniversário de uma amiga e eu estava curiosa pra conhecer o restaurante que todo mundo viajado adora. E fui.
Já me irritei com o estacionamento que custa 15 reais. Precisa? Não, né? Na porta, três empresários playboys (desses que vão ao pedicure três vezes ao mês) de seus quarenta e muitos anos fumavam pouco se importando com quem queria entrar e sair. Um deles queimou minha bolsa. Pediu desculpas? Claro que não. Ele já estava irritado demais de ter seu topete levemente umedecido pelo sereno. Ah, e outra, eu não tinha 1.80 e cara de burra interesseira, portanto, não merecia seu respeito.
Bom, daí cheguei dentro do lugar. Bonito e tal, com gente bonita e tal. Mas uma sensação profunda de déjà-vi. Não entendo nada de arquitetura e nem de antropologia, mas o metro quadrado e a tipologia humana do circuito endinheirado do Itaim, Vila Olímpia e Morumbi não são sempre absolutamente a mesma coisa entre o ultra moderno o mega clássico e o super clean? E não fica tudo com cara de banheiro de agência de publicidade no Japão? O clima não é sempre o de “tô pagando de descontraído mas vim aqui pra fechar um contrato de trabalho e fuder com meu sócio”?. O tempo todo essas cores e formas e pessoas me lembram dinheiro e eu só queria comer e dar risada, sabe?
Estava faminta e pedi logo uma saladinha com salmão, nada muito pesado pra começar aos poucos. Mas o prato era tão apimentado que precisei de duas garrafinhas de água pra me recuperar (depois descobri que o suco especial deles com manga vale a visita). Daí pedi todos os “dim sum” possíveis para aplacar minha fome (pimenta dá muita fome!) mas ao final da noite não era exatamente meu coração que estava tocado mas meu estômago. A comida é gostosa sim, bonitinha de ser vista também, o atendimento é bom, mas não vá pensando que é leve como uma barquinha japonesa em dia de calor.
A verdade é que ir ao restaurante pesa um pouco. No bolso e na pança. Cada porção custa em torno de 10 reais, mas pra matar a fome é bom que você peça muitas delas. Depois, fiquei com um jogo de ping pong na minha barriga madrugada adentro, pensando que no dia seguinte ia escrever um texto falando mal do cara que queimou minha bolsa, esse sim foi difícil de engolir! Espero que você nunca mais consiga comer de palitinho de tanto tomar anabolizante e que sua salinha milionária no prédio chique e brega da Faria Lima tenha pulgas suíças!"
"Não sou crítica gastronômica pra poder falar mal do novo restaurante Ping Pong e nem politicamente correta, pois vou fazer algo muito feio e preconceituoso que é falar que não morro de amores pelo Itaim.
Prefiro mil vezes a Vila Madalena, o Jardins, Higienópolis, Perdizes, Pompeia, Pinheiros.
O Itaim definitivamente não me emociona com seu trânsito sempre mais irritante do que de qualquer outro bairro, a quantidade grande de adolescentes playboys causando pelas baladas que tocam JovenPan, a quantidade enorme de pessoas “firma” fazendo um happy hour brega mas crentes que estão em NY e a quantidade de bombados herdeiros tomando açaí e acelerando “pick ups”. Tendo a achar que os bem nascidos dos Jardins e de Higienópolis se vestem e se comportam tão tranquilamente que passam camuflados (quer mais finesse que isso?), já os metidos a dono de salinha comercial do Itaim fazem tanta questão de ostentar que parecem pobres.
Daí que já torci o nariz de ter que ir até lá, mas era aniversário de uma amiga e eu estava curiosa pra conhecer o restaurante que todo mundo viajado adora. E fui.
Já me irritei com o estacionamento que custa 15 reais. Precisa? Não, né? Na porta, três empresários playboys (desses que vão ao pedicure três vezes ao mês) de seus quarenta e muitos anos fumavam pouco se importando com quem queria entrar e sair. Um deles queimou minha bolsa. Pediu desculpas? Claro que não. Ele já estava irritado demais de ter seu topete levemente umedecido pelo sereno. Ah, e outra, eu não tinha 1.80 e cara de burra interesseira, portanto, não merecia seu respeito.
Bom, daí cheguei dentro do lugar. Bonito e tal, com gente bonita e tal. Mas uma sensação profunda de déjà-vi. Não entendo nada de arquitetura e nem de antropologia, mas o metro quadrado e a tipologia humana do circuito endinheirado do Itaim, Vila Olímpia e Morumbi não são sempre absolutamente a mesma coisa entre o ultra moderno o mega clássico e o super clean? E não fica tudo com cara de banheiro de agência de publicidade no Japão? O clima não é sempre o de “tô pagando de descontraído mas vim aqui pra fechar um contrato de trabalho e fuder com meu sócio”?. O tempo todo essas cores e formas e pessoas me lembram dinheiro e eu só queria comer e dar risada, sabe?
Estava faminta e pedi logo uma saladinha com salmão, nada muito pesado pra começar aos poucos. Mas o prato era tão apimentado que precisei de duas garrafinhas de água pra me recuperar (depois descobri que o suco especial deles com manga vale a visita). Daí pedi todos os “dim sum” possíveis para aplacar minha fome (pimenta dá muita fome!) mas ao final da noite não era exatamente meu coração que estava tocado mas meu estômago. A comida é gostosa sim, bonitinha de ser vista também, o atendimento é bom, mas não vá pensando que é leve como uma barquinha japonesa em dia de calor.
A verdade é que ir ao restaurante pesa um pouco. No bolso e na pança. Cada porção custa em torno de 10 reais, mas pra matar a fome é bom que você peça muitas delas. Depois, fiquei com um jogo de ping pong na minha barriga madrugada adentro, pensando que no dia seguinte ia escrever um texto falando mal do cara que queimou minha bolsa, esse sim foi difícil de engolir! Espero que você nunca mais consiga comer de palitinho de tanto tomar anabolizante e que sua salinha milionária no prédio chique e brega da Faria Lima tenha pulgas suíças!"
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
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